Trump Surpreende ao Apoiar Procurador de Haia que Acusou Netanyahu!

O procurador-geral da Corte Internacional de Justiça, Karin Khan, afirma que os crimes contra a humanidade atribuídos a Israel foram realizados como parte de uma ação sistemática e generalizada contra a população civil palestina, de acordo com a política estatal. Ele ressalta que tais crimes continuam a ocorrer até os dias atuais.

Khan argumenta que Israel impôs de maneira intencional e sistemática condições que privam a população civil de Gaza de itens fundamentais para a sobrevivência. Esse cenário se agrava com a imposição de um cerco total à região, que resultou no fechamento das principais fronteiras de Gaza – Rafah, Kerem Shalom e Erez – desde 8 de outubro de 2023. Quando essas fronteiras foram reabertas, a transferência de suprimentos essenciais, como alimentos e medicamentos, foi restringida de forma arbitrária.

Além disso, o procurador menciona que o cerco também incluiu o corte dos fornecimentos de água potável provenientes de Israel, que representam uma fonte crucial para os habitantes de Gaza, e que isso ocorreu a partir de 9 de outubro de 2023. Durante esse período, houve também a interrupção do fornecimento de eletricidade, que perdura até o presente.

Khan destaca que, além dessas medidas, houve ataques direcionados a civis, incluindo aqueles que tentavam adquirir alimentos. Ele ainda aponta a obstrução da entrega de ajuda humanitária e os ataques a trabalhadores humanitários, que levaram muitas agências a limitar ou suspender suas operações em Gaza.

Esse contexto evidencia uma situação crítica para a população da região, levanta questões sobre o acesso a necessidades básicas e provoca um debate importante sobre as implicações das políticas em andamento.

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