Stephen King Lança seu Desafio mais Arrojado Contra Elon Musk: Prepare-se para a Batalha!
O escritor Stephen King recentemente expressou sua crítica ao bilionário Elon Musk nas redes sociais, especialmente em relação à sua tentativa de influenciar a eleição para um cargo na Suprema Corte do estado de Wisconsin. Em uma postagem no Bluesky, King respondeu a um comentário do ator Mark Hamill, afirmando que Musk estava tentando “comprar votos” e incentivando os eleitores de Wisconsin a se manifestarem contra essa prática.
A polêmica começou quando Musk anunciou em sua conta no X que planejava oferecer cheques de US$ 1 milhão a participantes da eleição para a Suprema Corte. A publicação, feita na noite de quinta-feira, foi excluída na manhã seguinte, mas já havia gerado uma onda de reações. Após a exclusão, Musk fez uma nova postagem esclarecendo que a oferta era destinada a aqueles que se opusessem a “juízes ativistas” e que dois dos vencedores seriam escolhidos como porta-vozes de uma petição relacionada ao tema.
A tática de Musk não é nova; ele já havia utilizado uma abordagem semelhante em anos anteriores, visando estimular o registro de eleitores em estados estratégicos durante campanhas eleitorais. Contudo, essa abordagem gerou preocupações legais. O procurador-geral de Wisconsin, Josh Kaul, entrou com uma ação judicial contra o evento, alegando que a proposta de Musk configurava uma tentativa de violar as leis de financiamento eleitoral do estado, consideradas “ilegais”.
Na corrida pela vaga na Suprema Corte, estão concorrendo Brad Schimel, um candidato apoiado por Musk, e Susan Crawford, que representa uma linha mais progressista. A Suprema Corte do estado é composta por sete juízes, escolhidos diretamente pelo eleitorado. A intensa disputa gerou acusações de que Musk estaria “comprando” as eleições por meio de seu super comitê de ação política, o America PAC, que recentemente começou a oferecer pagamentos a eleitores que apoiassem uma petição contra juízes considerados ativistas.
Essa situação levanta questões sobre a influência do dinheiro na política e o papel das redes sociais na mobilização de eleitores. As reações ao caso têm sido variadas, refletindo as divisões e tensões atuais no cenário político dos Estados Unidos. A mistura de ação política com estratégias financeiras é um tema recorrente, e a discussão sobre até onde vai a liberdade de expressão em campanhas eleitorais continua a ser um tema relevante.
À medida que a eleição se aproxima, a atenção sobre essa questão deve aumentar, com os eleitores de Wisconsin, assim como o público em geral, observando atentamente os desdobramentos e as implicações que esse tipo de estratégia pode ter nas eleições e no equilíbrio de poder no estado e no país.
