Revelada a Horrível Verdade: Mulher Filma Tortura e Morte de Preciosa Onça-Parda!
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) confirmou a identificação de uma mulher que aparece em um vídeo perturbador, onde tortura e mata uma onça-parda. As imagens, que rapidamente se espalharam nas redes sociais, mostram a mulher armada com uma espingarda em uma área rural. Após disparar contra o animal, um grupo de cães ataca a onça, enquanto um homem e uma terceira pessoa filmam toda a cena.
A identificação da mulher foi possibilitada por meio do setor de inteligência do Ibama, que analisou informações fornecidas pela comunidade através de canais de comunicação, como o FalaBR. O Ibama expressou gratidão a todos que ajudaram na identificação da suspeita e dos outros envolvidos.
As consequências legais para a mulher e aos outros responsáveis pela morte da onça são severas. Eles poderão ser processados por diversos crimes, incluindo:
– Porte ilegal de arma de fogo.
– Maus-tratos a animais, de acordo com a legislação ambiental, com pena que pode variar de 2 a 5 anos de reclusão.
– Maus-tratos diretos à onça-parda, que também é um crime previsto em lei, com pena de detenção entre três meses e um ano.
– Morte da onça-parda, passível de uma pena que varia de seis meses a um ano.
– Multas que podem chegar a R$ 3.000,00 para cada animal maltratado, além de uma multa de R$ 5.000,00 por matar a onça.
O Ibama informou que mais detalhes sobre a identidade dos envolvidos e outras informações pertinentes serão divulgados em momento oportuno. É importante ressaltar que a onça-parda é considerada uma espécie vulnerable no Brasil, e sua população está em declínio, com riscos sérios de extinção.
Além disso, em resposta a casos como esse, houve propostas para aumentar as penas aplicadas a crimes relacionados à caça de felinos no Brasil. Em 2022, um deputado federal apresentou um projeto de lei que visa aumentar a pena para quem caça e mata esses animais, fixando uma reclusão de três a cinco anos. Atualmente, as punições são consideradas brandas por muitos, o que, segundo defensores da proteção animal, não é suficiente para desencorajar a prática de massacres.
Esses eventos destacam a urgência da proteção da fauna brasileira e a importância de reforçar leis que garantam a preservação dos nossos animais silvestres.