
Nova Proibição de Viagens: 43 Países na Mira do Governo Trump!
O governo dos Estados Unidos está considerando a implementação de uma nova política de restrição de viagens aéreas que poderia afetar cidadãos de até 43 países. De acordo com informações disponíveis, essa proposta classifica os países em três categorias, cada uma com diferentes níveis de restrições para a entrada no país.
A categoria mais rigorosa, identificada pela cor vermelha, inclui países cujos cidadãos não poderão entrar nos Estados Unidos. Entre os países listados estão: Afeganistão, Butão, Coreia do Norte, Cuba, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria, Venezuela e Iémen.
A segunda categoria, marcada em laranja, impõe restrições consideráveis na emissão de vistos. Nessa categoria, a entrada seria permitida apenas para imigrantes com permissões comerciais que precisem realizar negócios nos Estados Unidos. Os países que se enquadram nesta classificação incluem Belarus, Eritreia, Haiti, Laos, Mianmar, Paquistão, Rússia, Serra Leoa, Sudão do Sul e Turcomenistão.
Por fim, a categoria amarela abrange países que receberam um prazo de 60 dias para responder a questionamentos dos Estados Unidos sobre questões de segurança. Se não atenderem a essas solicitações, podem ser reclassificados para níveis mais restritivos. Os países nessa situação são: Angola, Antígua e Barbuda, Benin, Burquina Faso, Camboja, Camarões, Cabo Verde, Chade, República do Congo, República Democrática do Congo, Dominica, Guiné Equatorial, Gâmbia, Libéria, Malawi, Mali, Mauritânia, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Tomé e Príncipe, Vanuatu e Zimbábue.
Atualmente, equipes de diplomatas e especialistas em segurança estão revisando a lista para assegurar que as classificações sejam precisas e que possam ser realizadas análises futuras. As informações disponíveis sugerem que essa proposta já passou por revisões e pode ter sofrido alterações antes de ser apresentada às autoridades responsáveis pela tomada de decisão final.
Este novo conjunto de diretrizes pode ter um impacto significativo nas viagens internacionais e nas relações entre os Estados Unidos e os países afetados. A espera por esclarecimentos e a necessidade de respostas sobre segurança revelam a intenção de garantir uma abordagem que balanceie segurança e cooperação internacional. Ao mesmo tempo, a situação continua a evoluir e será interessante acompanhar os desdobramentos dessa proposta.