Drama na Fronteira: Fugitivas Capturadas Um Dia Após a Inauguração de Trump!

Raquel de Souza Lopes, uma das investigadas pelos ataques ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023, foi condenada a 17 anos de prisão por várias infrações, incluindo golpe de Estado e danos ao patrimônio público. Apesar da gravidade das acusações, ela nega ter participado de qualquer vandalismo.

Em abril, Raquel deixou o Brasil com um grupo de militantes, atravessando a fronteira com a Argentina, indo para o norte de Santa Catarina. Ela permaneceu no país vizinho até 17 de novembro, quando fugiu de Buenos Aires com outros aliados políticos, após o governo argentino ter anunciado que pretendia prender foragidos que estavam sob pedidos de extradição do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro.

A jornada de Raquel a levou a diversas localidades. Depois de deixar a Argentina, ela cruzou o deserto do Atacama em direção ao Peru, passando pela cidade de Santa Rosa, e seguiu para a Colômbia e depois ao México. No dia 12 de janeiro, tentou entrar nos Estados Unidos pela cidade de La Grulla, no Texas. Porém, no dia 19, ela foi detida e levada para a Unidade de Detenção da Imigração e Controle de Fronteiras (ICE) em Raymondville, no Texas.

Recentemente, sua advogada no STF abandonou o caso, o que deixou a família de Raquel em busca de representação legal. Em uma conversa, o filho de Raquel, Acenil Francisco, mencionou que a família está tentando encontrar um novo advogado para defender sua mãe.

A situação de Raquel e sua trajetória após os eventos de 8 de janeiro refletem um contexto complexo que envolve questões legais, políticas e de direitos humanos. A busca por justiça e defesa continua, mesmo diante das dificuldades enfrentadas pela família.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Back To Top