
Conspiração Revelada: Pentágono Apaga Documentos Cruciais Sobre Holocausto e 11 de Setembro!
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos recentemente tomou uma decisão controversa que resultou na exclusão de mais de 24.000 artigos de seus sites oficiais. Essa remoção abrangeu uma variedade de conteúdos, incluindo informações sobre o Holocausto, os ataques de 11 de Setembro, além de materiais voltados para a prevenção ao suicídio, conscientização sobre agressão sexual e informações sobre câncer.
De acordo com relatos, essa ação foi desencadeada por uma diretiva do secretário de Defesa, que pediu a remoção de conteúdos relacionados a diversidade, equidade e inclusão (DEI) das plataformas do governo. Contudo, a exclusão acabou afetando muitos conteúdos que, a princípio, não tinham qualquer ligação com esses temas. Algumas URLs dos artigos deletados passaram a incluir a sigla “DEI”, o que sugere que o sistema automatizado fez a classificação errada ao remover os conteúdos.
Um porta-voz do Pentágono admitiu que o departamento reconhece a necessidade de revisar essa medida abrangente. Atualmente, uma análise mais detalhada está em andamento para decidir quais conteúdos precisam ser restaurados. O funcionário destacou que, após os eventos recentes, ficou evidente que a revisão deve ser um processo mais meticuloso, envolvendo a participação humana para garantir uma avaliação completa dos materiais removidos. Ele também observou que essa revisão pode levar mais tempo do que o inicialmente planejado.
Além dos conteúdos mencionados, a exclusão afetou artigos que celebram as contribuições de mulheres, pessoas LGBTQIA+, negros e outras minorias nas Forças Armadas ao longo da história. Segundo informações obtidas, a maior parte do material foi eliminada devido a um script automatizado utilizado pelos administradores dos sites do departamento. Essa abordagem está em consonância com um memorando enviado pelo secretário de Defesa, que instruiu a Defense Media Activity, o braço de mídia do departamento, a apoiar a “remoção sistemática” de conteúdos nas diferentes plataformas.
A situação levanta preocupações sobre a eficácia de processos automatizados em decisões tão significativas e a importância de uma revisão humana cuidadosa em conteúdos que podem ter relevância histórica, cultural e social.