Tragédia em Família: Mulher Acusada de Envenenar com Bolo Morre na Prisão!

A Polícia Penal do Rio Grande do Sul anunciou, na última quinta-feira, que Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenar familiares com um bolo nas vésperas do Natal do ano passado, foi encontrada morta na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, localizada na região metropolitana de Porto Alegre.

As autoridades informaram que Deise estava sozinha em sua cela durante o momento em que foi encontrada. A descoberta ocorreu durante a conferência matinal feita pelos agentes da penitenciária. Assim que encontraram Deise, os servidores iniciaram os primeiros socorros e chamaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), que, ao chegar, constatou a morte. A avaliação inicial do Samu indicou que a causa do óbito foi "asfixia mecânica auto infligida".

A Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias estão investigando o caso para determinar as circunstâncias exatas da morte de Deise.

Contexto do Envenenamento

Deise foi presa no dia 5 de janeiro deste ano e transferida no início de fevereiro para a Penitenciária de Guaíba, após passar um mês no Presídio Estadual Feminino de Torres. Ela é suspeita de ter causado a morte de três familiares ao envenená-los com arsênio por meio de um bolo, em uma reunião familiar realizada pouco antes do Natal de 2024. Além disso, também há suspeitas sobre a morte de seu sogro, ocorrida em setembro passado, pelo mesmo método.

A ocorrência mais recente envolveu uma reunião familiar de sete pessoas, que começou a passagear mal após ingerirem o bolo. A investigação sugere que Deise pode ter envenenado a farinha utilizada por sua sogra, Zeli dos Anjos, para preparar o bolo. Embora Zeli e uma criança de apenas 10 anos tenham sido hospitalizadas, ambas receberam alta posteriormente. Infelizmente, a ingesta do bolo resultou na morte de Tatiana Denize Silva dos Santos, Neuza Denize Silva dos Santos e Maida Berenice Flores da Silva.

O desenrolar dessa trágica história chamou a atenção da sociedade e das autoridades, que continuam a acompanhar de perto os desdobramentos do caso e os processos relacionados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Back To Top