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Revelações Bombásticas: FBI Libera Milhares de Novos Arquivos sobre o Assassinato de JFK!
O FBI dos Estados Unidos fez uma nova descoberta de documentos sobre o assassinato do ex-presidente John F. Kennedy, após um decreto que pediu a liberação de arquivos relacionados ao caso. Essa ação foi iniciada em janeiro, no início da administração do presidente Donald Trump, quando ele assinou um decreto para tornar públicos certos registros de inteligência e segurança.
Em decorrência desse decreto, o FBI conduziu uma pesquisa em seus registros e identificou aproximadamente 2.400 documentos que não haviam sido previamente reconhecidos como relacionados ao assassinato de Kennedy, ocorrido em 1963. O FBI informou que está realizando as notificações necessárias sobre esses novos documentos e que está trabalhando na sua transferência para a Administração Nacional de Arquivos e Registros, que ficará responsável pela inclusão dessa nova informação no processo de divulgação.
Recentemente, o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional enviou recomendações a Trump sobre quais documentos confidenciais sobre o assassinato de Kennedy deveriam ser liberados ao público. No entanto, detalhes específicos sobre quais documentos serão divulgados ou o cronograma para essa liberação ainda não foram informados.
O interesse e a curiosidade em torno do assassinato de JFK, o 35º presidente dos EUA, continuam a ser um tema relevante mesmo após seis décadas. Historicamente, o crime foi atribuído a um único atirador, Lee Harvey Oswald, e essa conclusão foi reforçada por autoridades do governo ao longo dos anos. Apesar disso, uma parcela significativa da população ainda acredita que sua morte poderia ter sido parte de uma conspiração mais ampla.
Além dos documentos sobre o assassinato de Kennedy, o decreto de Trump também envolve a liberação de informações sobre os assassinatos do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. e do senador Robert Kennedy, ambos assassinados em 1968. A administração Trump concedeu um prazo maior para a elaboração de um plano que vise a divulgação desses arquivos.
Um elemento interessante nesse contexto é a posição de Robert F. Kennedy Jr., que foi escolhido por Trump para liderar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Ele, que é filho de Robert Kennedy e sobrinho de John F. Kennedy, expressou sua crença de que a CIA teve envolvimento na morte de seu tio, uma afirmação que tem sido objeto de críticas e que a agência tem refutado. Além disso, Kennedy Jr. também questionou as conclusões oficiais sobre a morte de seu pai, sugerindo que ele foi assassinado por um grupo organizado, o que contradiz os relatos amplamente aceitos.
Essas novas divulgações de documentos e as investigações em andamento sobre os assassinatos de figuras proeminentes da história dos EUA continuam a alimentar o debate público e a curiosidade em torno desses eventos históricos marcantes. O envolvimento do governo e os mistérios que cercam esses casos exercem uma atração duradoura sobre o interesse dos cidadãos e historiadores, destacando um capítulo significativo da história americana que, até hoje, suscita diversas teorias e discussões.