Empresário Frustrado: Justiça Diz Não a Pedido de Liberação de Dinheiro do Corinthians!
No atual processo judicial, a empresa Link conseguiu retirar, até a suspensão dos bloqueios, um total de R$ 5.121.111,51 que estavam penhorados das contas do Corinthians. Este bloqueio em discussão agora visa completar o valor devido pelo clube a um credor específico, no caso, Cury.
A Link argumenta que a penhora ocorreu antes da suspensão das execuções e que, assim, seu crédito já foi satisfeito. Com isso, eles defendem que o montante bloqueado não está mais sob a posse do Corinthians e deve ser transferido à empresa credora após a extinção do processo. Desse modo, a Link acredita que, com a finalização do caso, sua reivindicação estaria livre das limitações impostas pela suspensão das execuções.
O bloqueio que complementa o pagamento ao credor Cury, que gira em torno de R$ 735,4 milhões, foi decidido pelo juiz em 4 de novembro do ano passado. Essa medida foi a resultado de uma busca nas contas do Corinthians que durou até 30 dias. Em contrapartida, a suspensão do processo devido a outra decisão judicial foi estabelecida em 6 de dezembro de 2024.
Além disso, o mesmo juiz já havia negado um pedido da Link para liberar valores bloqueados na conta do Corinthians em um outro processo, no qual a empresa inicialmente reivindica R$ 2.522.877,60.
A Link também está se movimentando para interromper o Regime de Consolidação de Empréstimo (RCE) do Corinthians, alegando que o clube cometeu fraude ao lidar com a Caixa Econômica Federal, prejudicando assim os credores que buscam reaver valores por meio de bloqueios. O Corinthians, por sua vez, nega qualquer envolvimento em práticas fraudulentas.
Essas questões legais refletem um ambiente complexo e conturbado envolvendo o Corinthians e seus credores, e as decisões judiciais a respeito têm impacto significativo nas finanças do clube. A situação requer atenção tanto por parte dos envolvidos diretamente no processo quanto por aqueles que acompanham a administração do time.